a grande mídia nacional sobre… determinados fatos, mesmo que visíveis a olhos nus, como as manifestações que estão ocorrendo, desde 31 de outubro, frente aos quartéis militares por todo o Brasil, independentemente das reinvindicações. Afinal, são multidões! Milhares de pessoas, inclusive idosos e crianças! Todos os dias! Centenas de milhares, em dias especiais! Dia e noite! Faça sol ou faça chuva!
Se mídias são, por que não os expõem nem como simples fatos a seus leitores… ou telespectadores? Não se trata de algo restrito ou pequeno, pelo contrário, é genérico e, literalmente, grandioso… do tipo, “só não vê quem não quer!” Ou seja, tanto a mídia nacional quanto a nipo-brasileira… não querem ver?!
As razões da nacional são de conhecimento geral! Não à toa algumas dessas organizações até já receberam apelidos adequados como GloboLixo, Falha de São Paulo, etc… Por essas e outras, por terem “rabos presos”, mesmo jornalistas seus que tenham noção do que seja jornalismo, são impedidos de as publicarem.
Não é o caso da nipo-brasileira… ao menos, até onde meu conhecimento alcança.
Então, por que age da mesma maneira ao nem mencionar acontecimentos desse vulto e que mereceriam até serem manchetes de capa?!
Bom! Terão de se explicar depois… no futuro! Se bem que, como a própria comunidade é passiva, do tipo “tô nem aí”, irão continuar “como dantes na terra de Abrantes”. Né, não?!
Não eu! Também a mim causou estranheza essa postura porque na época das manifestações na Paulista, mesmo que timidamente, chegaram a fazer reportagem sobre a presença mínima da comunidade nelas.
Mas ainda bem que com o advento das redes sociais e a comunidade tendo acesso a elas, mesmo com a mídia nipo-brasileira sendo omissa, o número de nikkeis nessas manifestações à frente dos quartéis não apenas aumentou consideravelmente, como suas participações também se fazem contundentes como, por exemplo, nos coros às Forças Armadas!
De modo que, pior para a mídia nipo-brasileira se continuar assim porque os nikkeis já começam a se mostrar cada vez menos alienados em relação ao que se passa no país… ainda bem, e poderão também depender cada vez menos dela, imprensa, rádio e tv nipo-brasileira.
ET: Até a data de ontem, 6 de novembro, estive presente em 22 dias das manifestações em frente ao quartel do Comando Militar Sudeste (II Exército), em São Paulo, quando as registrei com fotos, das quais apresento algumas, de dias diferentes, com sol ou chuva, a seguir:
E mais algumas de outrem e de outras localidades, até para atender o escopo desta krônica. (A propósito, para buscá-las foi difícil já que se percebe a clara redução intencional das mesmas pelo Google e Facebook)
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