De volta às Krônicas e prestes a completar o segundo ano de pandemia, não tinha como não abordar a respeito na primeira do ano, até porque, mesmo passado tanto tempo, a questão do tomar ou não a vacina ainda é polêmica… “Opa?! Alto lá! Como assim? Tomar vacina é indiscutível! Tem de tomar”, já estou ouvindo as contestações.
De minha parte, não sou contra! Até me vacinei. Mas também não vejo por que não refletir sobre essa controvérsia a algo tão… tão… indiscutível!
Antes, porém, trago dois parágrafos de uma krônica que escrevi em 1997 (Era tudo ilusão).
“Quando criança, achava que padre não pecava, professor sabia de tudo, médico curava qualquer doença, polícial não roubava, correio cuidava apenas de correspondências, padaria fazia apenas pão, barbeiro apenas barba e cabelo, etc., etc.
Até que, um dia, cresci. Lembro-me apenas de que os primeiros contatos com a dura realidade foram chocantes. Mas como tudo na vida, por constância e ‘repetécos’, a gente acaba se acostumando.”
Esses parágrafos são tão verdadeiros para mim que já os usei em outra ocasião pela necessidade de ter de acrescentar… juízes (de quaisquer tribunais) eram imparciais!
Mas agora estou vacinado… mentalmente… rs. Por isso nada mais me choca partindo desse ser denominado humano, racional.
E retomei o tema para mostrar que minhas afirmações, naquele primeiro parágrafo, também eram indiscutíveis… até a realidade vir à tona… no segundo…
Pois bem. Vamos lá. Em minha profissão (no caso, ex) de arquitetura há inúmeras chances para se ganhar uns trocados “por fora” apenas por especificar, nos projetos, materiais de acabamentos de grandes fornecedores. Então, por analogia, sei, mas dá também para imaginar o mesmo aos médicos, nas prescrições, para indicarem remédios das grandes indústrias farmacêuticas.
Por isso, e após ter lido matéria, anos atrás, sobre um médico recém formado ter jogado álcool e ateado fogo em um calouro, como trote, não me causa estranheza ouvir que estatísticas de mortes por covid possam ter sido manipuladas por alguns médicos, dessa forma.
Para piorar, ouço que a indústria farmacêutica mundial mobiliza 200 bilhões de dólares/ano com a Covid; e que a Pfizer, por contrato, não se responsabiliza por efeitos futuros a jovens e crianças porque seus testes relativos só se encerrarão entre 2023 e 2024, mas mesmo assim, nossos políticos e governantes impõem obrigatoriedade a essa vacina… experimental.
“Opa?! Alto lá! Como assim?!”
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