Como estamos cada vez mais próximo das eleições, muitas pessoas já me cobram posição e até apoio explícito, no caso, alguns políticos. Mas depois de minha “pisada na bola” na eleição passada a presidente (refiro-me a Aécio Neves, bem entendido), não o faço mais deixando por conta da consciência de cada um, seus votos.
Mas também não vou ser tão omisso. Por conta da consciência de cada um, sim, com discernimento, pesquisas… ops?!, não as desses famosos institutos!, mas próprias, para escolherem seus candidatos e, bem como, considerando as consequências de suas escolhas.
Começo pelas pesquisas! É… dessas tradicionais! Quem acredita nelas?! Pelo que tenho observado… quase todo mundo!
Nem pelos números em si, mas de como induzem o eleitor, brasileiro… que não gosta de perder!, porque até certos formadores de opiniões que as criticam, caindo em suas armadilhas, acabam os induzindo mesmo.
Quem já teve a matéria Estatística na faculdade, e eu tive, sabe que a proximidade de acerto de um todo depende do tamanho e de como é feita a amostragem. É crível amostragens com duas mil… cinco mil pessoas… a um universo de quase 150 milhões de eleitores? Sem contar o tamanho de nosso território e da diversidade regional?
Mas daí, a mídia vai martelando-as tanto em sua cabeça, que você, eleitor, acaba fazendo sua escolha conforme sua formação acata essas informações. Né, não?!
Por isso, não se baseie nas pesquisas e nem apenas em informações recentes sobre um candidato, mas em todo seu passado.
Para reforçar, aos que se recordam de minha marcha incessante à prisão de Lula (Tu Vens, Tu Vens! e Hallelulah!), saibam que o combato abertamente desde 2005, conforme charge em anexo… há treze anos, em pleno primeiro mandato dele!
Pelo Brasil!
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