Foi minha segunda vez, com participação plena, em Paulistão de Karaokê da UPK. Plena, porque fui como assessor de imprensa da UPK e, acredite!… como cantor! Na primeira, em Barueri, como ainda não administrava o site da UPK, não me preocupei em captar opiniões.
Dessa vez, não! Além do registro de imagens, conversei com muitas pessoas, bem como, “olheiro”, tirei próprias conclusões. Começarei por uma delas, por minha participação na categoria Pop, livre para qualquer idade.
Também devido à conquista inédita do Grand Prix, no ano passado, pelo campeão dessa categoria, o nível geral da desse ano foi excepcional. O pessoal que apresentou coreografias deve ter ensaiado muito, héim. Sensacional!
Ué?! Se sensacional, por que tão tarde da noite? E se de idade livre para participação, com crianças e… até o Didi aqui, por que não trazê-la então para mais cedo? Além disso, se uma das preocupações atuais é carência de crianças em taikais por que não trazê-la colada às categorias delas, para estimulá-las ainda mais?! O hexacampeão, Alexandre Hayafuji, contou-me que no começo só cantava Pop!
Não é apenas minha opinião! Coincidiu com as de muitas pessoas, inclusive com a de respeitada jurada. “Faz tempo que falo isso à UPK!” Ou seja, UPK, que tal analisar essa reivindicação?
E emendo com outra, não minha, com a qual também concordo, do caso de outra categoria que herdar esse horário tardio reclamar. “Basta tirar yosen do Paulistão, até porque ao deste houve apenas dois! Daí essas categorias seriam subdivididas em outras duas, como keshôs!” Simples assim, possibilitando encerrar os dois dias quase no mesmo horário.
Outra, de outro jurado… com a qual concordei no ato. “Temos de respeitar mais os idosos premiando-os também no próprio dia que cantam! Assim como às crianças, no próprio sábado!” Também, simples assim!
Tem mais, mas como não cabem aqui, deixo a sugestão para que a UPK realize, o mais breve possível, um congresso reflexivo aberto a todos, com vista ao futuro dos taikais e dos próprios Paulistões.
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