“Fazer o certo, mesmo que todos estejam fazendo o contrário”
Atualmente temos em vários aspectos de discussões o que é certo, o que é errado, o que é simples opinião ou o que é pura conveniência. É comum vermos e ouvirmos pessoas defendendo com unhas e dentes seus pontos de vista (o que não há problema algum), mas com qual parâmetro esta pessoa “firmou” esta opinião “certa”? Pesquisa? Consciência moral? Achismo? Conveniência?
Hoje, parece que de forma muito ostensiva, a opinião do “outro” parece ter muita força e também “impor” a sua opinião para os “outros” também parece ser uma obrigação. Isso gera na maioria dos casos, discussões acaloradas e que parte em muitos casos a agressões verbais, principalmente em redes sociais, demonstrando uma total falta de empatia e respeito, seja pela opinião alheia, quanto ao indivíduo em si.
No Budo (Caminho Marcial) aprendemos que certo e errado são se confundem, não há meio termo e não devem se comportar de acordo com a própria conveniência. Todo o processo de conduta é determinado por seguir um código moral e o cumprimento deste código “diariamente” e seus exemplos é que acabam por definir o papel do praticante perante sua sociedade, sem alardes, sem “curtidas”, sem fama, simplesmente fazer o certo, porque é o certo.
Precisamos, mais do que nunca, de muito bom senso, de mais empatia, de mais pensamento em grupo, de mais respeito e de menos conveniência.
GANBARIMASHOU!!!!!
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