Costumes entre países diferentes costumam ser… diferentes! Ainda bem. Afirmo isso porque foi o que me salvou (?!) quando fui pela primeira vez ao Japão, em 1975, como bolsista-estagiário. Veja só, pouco antes, era um dos que renegavam as coisas de lá.
Uma virada em minha vida, graças ao meu guru, não nikkei. Abordo sobre isso em um dos contos que constam do meu livro Kontos, Krônicas e Kanções. Mas isto é outra história.
E para essa superação criei um provérbio para mim mesmo: “Estou em mundo estranho e… em mundo estranho, coisas estranhas não devem ser estranhas para mim”. Os sete meses da bolsa passaram fáceis.
Aqui, quero abordar sobre Nengajo, cartão de votos ao novo ano, que é o que mais circula naquele país nos finais de ano, diferentemente daqui que é o de Natal!
Pois bem. Como fiz círculos de amizades e parentes também por lá, desde então criei uma mania de enviar cartões para lá… e para cá, todos os anos, sem falta. Antes da era digital, pelo Correios, cheguei a enviar cerca de duzentos de uma só vez. Agora, não chegam a poucas dezenas… ufa!
Meus cartões tinham, todos, a “cara” deste, usando o tema do ano seguinte e com o qual deixo, aqui, meus votos também aos queridos leitores.
Rainen mo yoroshiku onegaishimasu! (Conto com V. prestígio também no ano que vem!)
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