Pode parecer o contrário a alguns, mas sou mesmo da Paz… e do Brasil… e não de hoje. Aliás, de muito antes de alguns desses “alguns” nascerem. Por exemplo, a guerra do Vietnã começou em 1955, pouco após eu nascer e durou até 1975, quando já tinha noção do que era bom e mau. Por isso, antes mesmo de ela acabar já era contundentemente contra!
Afirmo isso porque quando assisti ao filme “O Planeta dos Macacos” (1968) a cena final chocou-me e me marcou para sempre! Tanto que no ataque terrorista ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, no mesmo dia escrevi à seção Cartas da Folha de São Paulo (quando o jornal era bom… rs, e até era assinante) que a publicou no dia seguinte, na qual citei o final daquele filme para associá-lo à tragédia!
Ato contínuo, dois meses após compus minha mensagem à Paz Mundial, A Energia do Amor, versão em português da música japonesa Kanpai, de autoria de Tsuyoshi Nagabuchi, que escolhi por ser a mais popular entre jovens e adultos no mercado musical japonês. Ou seja, de conteúdo completamente diferente da original japonesa.
Anos antes, terminada minha bolsa de estudo no Japão, em 1976, resolvi retornar ao Brasil com uma mochila nas costas. Foram 15 países, em três meses! Passei do mais desenvolvido do globo (USA), aos menos. Nestes, veio-me a inspiração: uma sátira ao Pietá, de Michelângelo. Enviei-a ao III Salão Internacional de Humor de Piracicaba (1977). Não ganhei, mas tive o reconhecimento da seção Artes da revista Veja, que a publicou e ainda deu o título à reportagem baseada nela.
Recentemente, escrevi um texto a um jornal para justificar a razão de votar em Bolsonaro porque, em contrapartida, alguém o faria pró Haddad. Só não sabia que nele teria oito signatários. Quem os ler e os comparar, perceberá claramente qual não era da Paz.
O mesmo tenho percebido nas redes sociais… não de minha parte. Mas reconheço que aqueles “alguns” podem ter razão porque, se for pelo bem do Brasil sou capaz mesmo de perder o rebolado!!
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